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Cacequi sem Crack

Cacequi é uma cidade maravilhosa,gente boa e hospitaleira,pessoal trabalhador,inteligente,todos estas qualidades não combinam com Cracke seus malefícios Físicos e Socias,Cacequi não merece este problema. ...

Sua Família Livre do Crack

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Crack Jogo Mortal

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O sistema criado para a venda do crack, e não o consumo da droga, é apontando como uma das principais causas para o aumento crescente da violência nos grandes centros urbanos. A avaliação é do especialista Flávio Sapori, coordenador do Instituto Minas pela Paz, responsável por uma pesquisa sobre o tema na PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Minas Gerais que será apresentada em agosto deste ano.

Para se chegar a essa conclusão, o pesquisador analisa, desde dezembro de 2008, mais de 5.000 inquéritos policiais (já concluídos) sobre homicídios registrados na região metropolitana de Belo Horizonte. Embora ele ainda guarde os números do levantamento em sigilo, Sapori afirma que as evidências coletadas até agora indicam uma relação direta entre a chegada do crack à cidade, em meados dos anos 90, e o aumento no número de homicídios na região.
- Diferentemente do que ocorre com a cocaína e com a maconha, o comércio do crack é muito mais pulverizado. E a pesquisa vem apontando que essa “terceirização” da venda da droga é que contribui para gerar a violência, e não o consumo do crack.
Essa criação de uma rede de vendedores do crack, segundo o especialista, ocorre porque, diferentemente das outras drogas, ele é mais barato, relativamente fácil de produzir e extremamente viciante.
- As “cracolândias” se sustentam, em grande medida, com a utilização dos usuários como frequentes revendedores.
Políticas Públicas
O especialista pretende apresentar os dados da pesquisa aos candidatos à Presidência da República para sensibilizá-los sobre os impactos do consumo de crack sobre a violência urbana.
- A presença do crack é geradora de homicídios. Uma política pública para inibir os homicídios do Brasil necessariamente deve abordar a questão do crack. [...] Seja uma política preventiva ou repreensiva.
Conforme o R7 revelou, o Brasil ainda não conta com um amplo levantamento sobre o perfil dos usuários do crack nem têm dados atualizados sobre o consumo da droga no país. O representante da UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes) no Brasil e Cone Sul, Bo Mathiasen, elogia a iniciativa, mas alerta que os países da América Latina deveriam realizar levantamentos periódicos sobre o consumo de drogas para combatê-los com mais eficiência.
- [O uso de drogas] é um fenômeno que muda com muita rapidez. Hoje se fala muito no crack, mas é preciso saber até que ponto ele realmente afeta a população.
Sapori e Mathiasen foram alguns dos especialistas que participaram do 1º Simpósio Sul-Americano de políticas sobre Drogas, que começou nesta quinta-feira (6) e vai até o sábado (8), em Belo Horizonte - evento que visa resultar na criação de um plano de ações para o enfrentamento do problema no país.
*A jornalista viajou a convite da Assembleia Legislativa de Minas Gerais

Créditos:Marina Novaes, do R7,Belo Horizonte