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Cacequi sem Crack

Cacequi é uma cidade maravilhosa,gente boa e hospitaleira,pessoal trabalhador,inteligente,todos estas qualidades não combinam com Cracke seus malefícios Físicos e Socias,Cacequi não merece este problema. ...

Sua Família Livre do Crack

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Crack Jogo Mortal

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Não Patrocine essa Doença

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O Brasil tornou-se campeão nas Américas em apreensão de crack, um indicador da elevada demanda doméstica por esse subproduto da cocaína, segundo edição de 2011 do Relatório Mundial sobre Drogas, produzido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e divulgado ontem.
Em 2008 (não há dados de 2009) foram interceptados 374 quilos de crack no País - foram 163 quilos da droga apreendidos nos Estados Unidos em 2009. O documento de 2011 informa existir, em nível mundial, menor apreensão de crack do que de cocaína. Mas em países como o Brasil e os da América Central, os EUA e a Venezuela, os volumes interceptados de cocaína e de crack têm sido similares.
Divulgado em cerimônia conduzida pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, o relatório ainda rotulou o Brasil como o país de maior trânsito da cocaína produzida nos Andes e destinada à Europa. Apesar de enfatizar o fato de os EUA e a Europa continuarem a ser os principais mercados para a cocaína, o relatório registra o "significante" aumento das apreensões dessa droga no Brasil, de 8 toneladas, em 2004, para 24 toneladas, em 2009.
Em 2009, a Organização Mundial das Aduanas ainda registrava o Brasil como um dos países distribuidores de cocaína, ao lado da Venezuela, do Equador e da Argentina. A entidade, entretanto, notou a maior participação do País na rota para a Europa e também o fato de ser a única fonte sul-americana de embarque da droga para a África. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Aconteceu na manhã deste domingo (26/06), “Um Minuto pela vida”, o evento foi para alertar as pessoas sobre os efeitos devastadores causados pelo Crack. A caminhada teve início na Avenida Frei Serafim e foi até a Câmara de Vereadores de Teresina.Segundo a organização cerca de 7 mil pessoas participaram do evento.

Autoridades políticas como o governador Wilson Martins, o prefeito de Teresina Elmano Férrer, o vereador de Teresina e presidente da câmara Edivaldo Marques entre outras autoridades estiveram presentes.

O governador falou que a caminhada “Um Minuto pela vida essa mobilização contra o crack faz com que as pessoas lembrem delas mesmas e da vida. “Esqueça o Crack e lembre-se de você mesmo”, disse Wilsão.

Wilsão afirmou também que em um momento como esse tem que esquecer as disputas partidárias e pessoais. “Nesse momento não podemos levar em conta questões polítias e partidárias, temos trabalhar para combater as drogas”, finaliza.

O prefeito de Teresina, Elmano Férrer, disse que a Câmara Municipal criou uma Frente Parlamentar contra o crack. “Esse movimento o povo de Teresina agradece. Temos que fazer muito para valer a pena, pois o Crack está devastando as famílias e só quem sabe o mal causado é quem convive com um dependente”, falou Elmano.

O fundador e coordenador da Fazenda da Paz, Célio Luíz Barbosa, afirmou que o crack é um dos maiores problemas enfrentados pela cidade de Teresina. “O Crack acaba com a vida, com a paz dentro de casa e acima de tudo acaba com a família, as pessoas tem que levar isso a sério, tem que haver mais conscientização das pessoas, pois quem convive com dependentes sabe o malefício causado” Finalizou Célio.

A caminhada tem como lema “Esqueça o crack, lembre de você”'

FONTE: http://www.180graus.com
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O presidente da Câmara, Nuna Viana, juntamente com os vereadores Tonhão e Fernando Milan, participou da audiência pública sobre enfrentamento e combate ao crack, realizada na Assembléia Legislativa, em Campo Grande, e proposta pelo deputado estadual Eduardo Rocha. A prefeita de Três Lagoas Márcia Moura também acompanhou o evento.
Durante a sessão desta semana os vereadores comentaram a importância do evento.

Milan - que apresentou e conseguiu a aprovação de projeto que institui a Semana de Conscientização sobre os Malefícios Causados à Saúde pelo Uso do Crack - disse que o debate na Assembléia foi marcado por palestras muito proveitosas, feitas por um promotor, um juiz e um pastor.

Ele também citou que após o recesso deverá ocorrer uma audiência pública sobre o combate a droga, no Legislativo Municipal.

O projeto de Milan especifica que a semana de combate ao uso do crack ocorrerá na segunda quinzena do mês de junho, com estratégias definidas pelo Executivo, junto com o Conselho Municipal Antidrogas e demais órgãos que compõem o sistema, assim como Judiciário, Ministério Público, policias e universidades.

O 2º vice-presidente, vereador Tonhão, lembrou que já apresentou propositura na Câmara reivindicando uma clínica de reabilitação de dependentes químicos, no Município.

O vereador ainda ressaltou que o crack não é um problema apenas de saúde e que a droga destrói não apenas o usuário, mas também toda a família dele.

O líder da prefeita na Câmara ainda destacou o trabalho das igrejas, principalmente a Peniel. "A audiência foi um sucesso e com certeza faremos uma na Câmara", frisou.

Nuna falou do compromisso da classe política com a questão. "Como políticos temos que tomar providências o mais urgente possível", enfatizou o presidente do Legislativo Municipal.

O ex-secretário municipal de saúde e atual vereador Jorge Martinho também defendeu a implantação de uma clínica, em Três Lagoas.
De acordo com os vereadores de Três Lagoas, entre as deliberações da audiência estão a que prevê parcerias público privadas. Assim, seria possível incentivar instituições privadas a ajudar no combate ao crack.


Fonte: Assessoria de Imprensa
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A Polícia Federal incinerou 446,4 quilos de entorpecentes na manhã desta quarta-feira (22). A ação autorizada pela Justiça ocorreu no alto-forno da empresa Serquip no distrito industrial de São Gonçalo do Amarante. A quantidade de crack, maconha e cocaína é relativa a inquéritos já concluídos nos anos de 2010 e 2011.
PF destruiu quase meia tonelada de drogas nesta quarta
A Polícia Federal realiza anualmente em todas as unidades do país, a incineração de substâncias entorpecentes em comemoração a XIII Semana Nacional Antidrogas. Policiais Militares ligados ao Proedr, programa de prevenção a utilização de drogas, estiveram presentes, assim como autoridades judiciárias - que colaboraram simbolicamente com a incineração.

O superintendente da PF no Rio Grande do Norte, Marcelo Moselle, destacou a necessidade de trabalhos em conjunto para se alcançar a eficácia quando o assunto é tráfico de drogas. "Não podemos tratar viciados como bandidos e sim como doentes que necessitam de atenção médica. A PF considera necessário o trabalho em quatro bases distintas: a prevenção, a repressão, o tratamento e a reinserção social", afirmou Moselle.

Ao todo, foram postos no forno 247,8 quilos de crack, 104,7 quilos de cocaína e 93,9 quilos de maconha. Também foram incineradas quantidades relativas a pasta-base e cloridrato de cocaína, que podem ser transformadas em cocaína após processamento.

FONTES:
Marco Carvalho - Repórter
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Oito pessoas foram presas e 295 pedras de crack foram apreendidas na manhã desta quinta-feira (16) durante a Operação Dilúvio, deflagrada em pontos de maior tráfico e consumo de drogas em condomínios populares de Porto Alegre e Canoas (RS).

De acordo com a Polícia Civil, 180 policiais percorreram dois condomínios, Vila Planetário e Princesa Isabel, além dos bairros Intercap e Menino Deus.
O traficante que lideraria o grupo, no bairro São José, em Canoas, não foi encontrado na casa onde deveria ter sido cumprido o mandado de prisão contra ele. Segundo a polícia, seria uma casa de luxo, com piscina.
Os agentes cumpriram 24 mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva, que resultaram na prisão de oito pessoas, que serão encaminhadas ao sistema prisional gaúcho. Também foram aprendidos 3,8 mil kg de maconha, 295 pedras de crack, cerca de R$ 3 mil em notas de pequeno valor, aparelhos eletroeletrônicos e mais de 20 seringas para o uso de drogas
Agentes do Denarc (Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico), coordenados pelo delegado Mario Souza, titular da 1ª Delegacia de Investigação do Narcotráfico (DIN), tiveram apoio Grupamento de Operações Especiais (GOE), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e do Departamento de Polícia Metropolitana, e unidade canina do Denarc..
FONTE: http://g1.globo.com/
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L.R.A. tem 14 anos e vai ser pai em breve – a namorada está grávida de sete meses. Aos 8 anos, abandonou a casa do pai no Complexo do Alemão para se aventurar na rua. “Não consigo ficar preso em casa, gosto de dar um rolé”, justifica. Perambulando pelas vias, traçou o mesmo destino de tantos outros que vão para as ruas: iniciou-se no mundo das drogas, dos roubos e furtos.

Passou pela maconha e pelo thinner, até chegar a mais devastadora das drogas: o crack, que vicia já na primeira vez. “Nunca usei crack”, nega ele, com dificuldades de admitir que a droga o controlava.

Fora da escola desde o quinto ano do ensino fundamental, quando foi expulso por cheirar thinner, ele garante querer recuperar o tempo perdido: “Não tinha nada de bom”. Hoje, L. completa 11 dias de internação compulsória na Casa Viva, em Laranjeiras, a primeira a funcionar de acordo com a nova regulamentação, publicada no último dia 30 no “Diário Oficial do Município”.

Obrigatoriedade

A norma determina que menores apreendidos em “cracolândias” fiquem internados para tratamento médico, mesmo contra sua própria vontade ou a de seus familiares. Essa foi a solução encontrada pela prefeitura para tentar diminuir a crescente devastação da droga e do número de viciados.

“É a única solução, mas só internar não resolve. O grande desafio é a reinserção social depois. Mas, sem essa internação, não há como livrar a criança da droga”, defende o secretário municipal de Assistência Social, Rodrigo Bethlem.

Na Casa Viva, de dois andares e três quartos, há oito internados – uma menina apenas. A rotina para tentar livrá-los da droga não é nada fácil. “Temos que usar medicação de suporte pelo estado emocional em que chegam: agressividade, depressão e, muitos, ainda em quadro alucinatório”, conta a médica Dalva Bacalhao.

Entre os internados, de 11 a 14 anos, o que tem o menor tempo de vício já fuma crack há um ano e meio. Diariamente, os funcionários se deparam com a “fissura”. “Quando têm crise de abstinência, ficam agressivos e temos de medicá-los se houver risco à integridade física de alguém”, diz Dalva.

Dura rotina

Além de se verem obrigados a ficar longe do crack, eles voltam a ter uma rotina de casa. Fazem seis refeições por dia e passam a viver sob regras. “É difícil. Nas ruas, eles são donos de si. Colocamos até um saco de boxe no terraço para eles socarem quando estão agressivos e inquietos”, acrescenta a coordenadora Neide Félix.

Eles também assistem à TV, jogam bola, futebol de botão e, alguns, podem fazer passeios fora, acompanhados por educadores. Semana passada, cinco visitaram o zoológico. “Um deles me garantiu: ‘Tia, pode deixar que eu não vou fugir, tá?’”, lembra Neide.

Ainda sofrendo os efeitos da abstinência (que segundo a médica duram até quatro semanas) e da medicação, eles dormem muito. Durante a visita do Metro Rio, apenas L. e mais um (agitado, que não quis conversar) estavam acordados. Um dos motivos que faz a medida encontrar resistência.

Chefe do setor de Dependência Química da Santa Casa, a psiquiatra Analice Gigliotti acredita que a internação deve ser acompanhada de iniciativas que garantam adesão ao tratamento. “É preciso oferecer alternativa mais gostosa do que o crack e a rua”, diz ela, defendendo que os abrigos lembrem clubes.

Mas, em duas semanas, ainda é cedo para afirmar se a internação surtirá efeito. “Só daqui a três meses teremos um índice para avaliar se a medida é eficaz”, estima Bethlem. Alguns, como L., vislumbram futuro. “Quero voltar para casa, criar meu filho, me alistar no Exército aos 18 anos, comprar casa, carro ou moto”, sonha.


Fonte:http://www.band.com.br/jornalismo
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Com o objetivo de mobilizar e sensibilizar a sociedade e gestores públicos para a problemática do crack, foi lançado nesta sexta-feira, 10 de junho, pelo Movimento Organizado Hip Hop do Ceará (MH2O), a campanha "Craques versus crack". O evento aconteceu às 19h, no palco principal do Polo de Lazer do bairro Conjunto Ceará.

A ideia é percorrer 20 comunidades da Capital alertando, através de rodas de conversas, seminários e mesas redonda, sobre a problemática da droga, os riscos, consequências e a responsabilidade coletiva no combate à sua proliferação. "O crack está exterminando a juventude. Os nosso jovens estão morrendo mais cedo. Esse é um problema que atinge não somente as famílias, mas a todos", diz a integrante do MH2O, Elisabeth Abreu.

Johnson Sales, coordenador de relações internacionais do MH2O, denuncia que não vê o governo tomar nenhuma atitude com relação ao assunto. "Já estamos na 4ª edição do ´Craques versus crack´ e até agora nada foi feito". Ele alerta que, enquanto isso, jovens continuam morrendo pelo danos causados pela droga e pela violência que ela causa. No próximo final de semana será feita a entrega das premiações dos campeonatos, no Polo de Lazer.


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Brasília - A criação de políticas públicas de natureza educativa e assistencial  na área de saúde foi o tema das discussões no encontro Crack, Violência e Ressocialização por Meio da Cultura Hip-Hop, realizado hoje (11) no Museu da República, em Brasília. A deputada Érica Kokay (PT-DF), que participa de comissão especial criada no Congresso Nacional para discutir o apoio aos dependentes de crack, disse que pretende realizar uma audiência pública para colher opiniões da sociedade que contribuam para a solução do problema em nível nacional.
"O apelo ao consumismo é uma das causas que leva o jovem à delinquência, pois ele só é respeitado se consumir", disse a deputada. Esse modelo segundo ela, "é induzido  pela televisão, que motiva o cidadão a trocar de celular a toda hora e também de automóvel, ou a usar roupas de marca".
Para Érica Kokay, a frustração de  ficar à margem desse processo leva os filhos de famílias pobres "a se embrenharem no vício, pois vêm de um modelo educacional precário".  De acordo com a parlamentar, 74% dos que morrem em consequência do uso de drogas são negros e os menores detentos no Distrito Federal também são negros, em sua maioria. "A polícia não os protege dos traficantes", afirmou.
O secretário da Juventude do Distrito Federal, Fernando Nascimento, afirmou que o rap (discurso rítmico com rimas e poesias que surgiu entre as comunidades negras dos EUA; é um dos pilares da cultura hip-hop) "está sendo o caminho que leva à cultura popular, pois emana do povo". O caminho para coibir o uso de drogas como o crack, segundo ele, é mostrar aos jovens um caminho melhor.  
As drogas "estão dizimando muitas famílias e os jovens que se expressam pelo rap como estilo musical falam o que nós, muitas vezes, gostaríamos de falar e não temos coragem", disse a pastora evangélica Marli Assis. "É a sua forma de desabafo, numa linguagem fácil de entender. A ciência não acredita na recuperação, mas nós da sociedade civil sim", acrescentou.  
Diversos rappers participaram do encontro. O rap Gog, de Brasília, disse que já houve muito preconceito contra essa forma de expressão, que vem da periferia,  mostrando que o brasileiro quer manter a  essência de se expressar". Para Gog, a cocaína "por sí só já é complicada. O crack então é 50 vezes mais perigoso, por isso o hip-hop precisa assumir  o papel de quebrar esse ciclo".  
rapper Mano Brown, de São Paulo afirmou que "o crack é uma forma eficaz de matar, ao mesmo tempo em que tudo conspira contra os pobres. Eles são vítimas nos hospitais, nas ruas, quando estão na moto. A exclusão é um genocídio silencioso e o jovem pobre sofre a pressão da frustração emocional familiar, social e ancestral".


Lourenço Melo
Repórter da Agência Brasil
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Para quem esta procurando um ponto de partida na compreensão do assunto "DROGAS,CRACK e GERAIS" indicamos o Livro de João Carlos Gomes-o arquivo abaixo é crédito http://www.bookess.com

Anjos Caídos na Sarjeta do Crime e do Crack


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Uma mulher de 22 anos, grávida de oito meses, foi internada compulsoriamente com ordem judicial para o tratamento do vício de crack. Foi a primeira internação obrigatória de um adulto a pedido da Secretaria Municipal de Assistência Social, depois da publicação da portaria que trata do tratamento compulsório para crianças que estejam usando a droga.
"Essa jovem estava colocando em sério risco o feto. A juíza Ivone Caetano atendeu de imediato o pedido (de internação compulsória)", afirmou o secretário Rodrigo Bethlem. A mulher foi avaliada em um dos Centros de Atenção Psicossocial da Prefeitura do Rio. "Após os exames, ela poderá seguir para uma de nossas unidades de acolhimento, onde terá condições dignas para ter seu filho e recuperar a cidadania".
A mulher foi recolhida numa operação da Secretaria Municipal de Assistência Social na quarta-feira, na cracolândia do Jacarezinho, na zona norte. Em imagens feitas pela TV Globo, ela aparece protegida por um cobertor, anda cambaleante e discute com os agentes. Tenta esboçar uma reação, mas acaba sendo levada pelos assistentes sociais. De acordo com a secretaria, a própria família da jovem estava "desesperada" e pediu a internação.
Para a promotora Ana Cristina Ruth Macedo, que atua na Vara da Infância e Juventude, decisões como essa são tomadas para proteger o bebê. "Ele tem os direitos resguardados desde que é concebido. As imagens por si só mostram que o bebê está em situação de risco. Não é incomum a Vara da Infância determinar a apreensão de grávidas para garantir o pré-natal, ou para que ela faça exames. No caso dessa mulher é evidente ali que a criança estava em risco", afirmou a promotora.
Na operação da última quarta-feira, seis adolescentes foram apreendidos, mas dois conseguiram escapar ainda no Centro de Triagem da prefeitura. Eles pularam o muro depois de tomarem banho e se alimentarem. Doisfuncionários foram responsabilizados pelas falhas e afastados. A prefeitura mantêm dois abrigos para o tratamento de crianças e adolescentes viciados, onde há 61 internados.

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Drogas pesadas, sexo sem camisinha e assaltos estão incorporados ao dia a dia dos jovens e adolescentes que perambulam pelas ruas das grandes cidades gaúchas. Muito mais até do que se supõe no pior pesadelo.

Pesquisa realizada ao longo de dois anos com 204 jovens que passam a maior parte do tempo nas avenidas de Porto Alegre e 103 nas de Rio Grande mostra que praticamente todos já consumiram bebida alcoólica. Na Capital, 72% provaram crack e 39% fazem uso diário ou quase diário (mais de 20 dias) da droga.

A pesquisa foi coordenada pelo doutor em psicologia Lucas Neiva-Silva, com participação da ONG Centro de Estudos de DST-Aids do Rio Grande do Sul e do Centro de Estudos Psicológicos de Meninos e Meninas em Situação de Rua vinculados à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e à Universidade Federal do Rio Grande (Furg). O estudo tem apoio do Ministério da Saúde.

Os dados foram revelados ontem, em palestra de Neiva-Silva em seminário do Fórum Metropolitano de Situação de Rua, integrado por representantes de prefeituras da Grande Porto Alegre. A pesquisa foi baseada em entrevistas feitas com adolescentes de rua entre 20 de dezembro de 2007 e 31 de dezembro de 2009. A média dos entrevistados é de 17 anos em Porto Alegre e 14 anos em Rio Grande. Mais de 80% dos pesquisados são do sexo masculino.

Com drogas, mais assaltos e promiscuidade nas relações 
As revelações que surgem do questionário são mais alarmantes que o esperado, admite o coordenador da pesquisa. As piores estão relacionadas ao crack. Dos porto-alegrenses entrevistados e que usaram crack, 58,8% se tornaram usuários diários. Só 29,8% conseguiram interromper o hábito, mesmo que temporariamente.

O uso de drogas agravou a situação de adolescentes que já costumam estar em risco. Dos porto-alegrenses entrevistados, 43,6% admitiram ter assaltado após consumir drogas E 39% tiveram relação sexual sem camisinha. Ainda em Porto Alegre, 27% fizeram sexo por dinheiro – e, desses, 89,1% usaram crack.

Família faz a diferença

Além do crack, há problemas relacionados a outras drogas. Dos moradores de rua entrevistados, admitiram ter experimentado maconha 80,9% dos que circulam por Porto Alegre e 37,9% dos que vivem em Rio Grande. O consumo diário de cigarros foi admitido por 70,6% dos porto-alegrenses. Entre os riograndinos, 94,2% disseram ter consumido álcool.

Chama a atenção que problemas relacionados à droga ou ao descuido nos atos sexuais são muito maiores nos adolescentes pesquisados na Capital do que nos de Rio Grande. Em Porto Alegre, apenas 27,1% moram com a família – embora passem o dia nas ruas – 97,1% dos entrevistados em Rio Grande.

– Convívio com a família faz a diferença. Para melhor – diz Neiva-Silva, coordenador da pesquisa.
"Não dê esmolas, dê camisinhas"

Tapar o olho não adianta, apontam os envolvidos no estudo sobre meninos e meninas em situação de rua. Pregações moralistas, apenas, também não. Então é necessário distribuir preservativos para os adolescentes em risco, já que relações sexuais eles têm igual.

“E, de preferência, com pouca burocracia”, sustenta o estudo. É comum os adolescentes relatarem que não buscam preservativos em centros de saúde porque têm de preencher formulários – grande parte não sabe escrever adequadamente – ou apresentar documentos (que muitos simplesmente não têm). Com relação à população, é sugerida uma campanha com o slogan “Não dê esmola, dê camisinha!”
ZERO HORA
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Sem qualquer tipo de policiamento nos arredores das escolas nem profissionais habilitados para revistas internas, as drogas chegam facilmente às salas de aula na Reserva indígena de Dourados. Na escola Tengatui Marangatú, professores convivem com o medo devido a falta de segurança.
Conforme o diretor da escola, Josias Aeda Marques, os alunos falam muito sobre uso de maconha e o estado de “nóia” que o entorpecente causa. Ele acredita que o ingresso dos adolescentes no mundo do crime, através dos traficantes que se refugiam nas aldeias, é evidente. “A venda das drogas é tão fácil nas aldeias que há relatos de alunos e pais sobre o envolvimento de adolescentes em esquema de disk entrega da droga”, lembra.
Foi preciso uma força-tarefa entre os educadores e direção da escola para evitar que o “mal” das drogas se espalhasse entre os alunos. O diretor da escola, Josias, contou à reportagem que logo que assumiu o comado da escola, em 2009, a situação era de caos. Alunos andavam livremente, segundo ele, com armas brancas e entorpecentes. Na época um aluno de 17 anos, viciado em drogas, teve que ser retirado da escola para tratamento médico, mesmo contra vontade.
“Ele agredia com socos e tapas as crianças menores. Além disso, tentou agredir um coordenador”, conta. Segundo ele, a mãe informou na época que ele passou por tratamento, esteve internado, mas voltou ao mundo do vício e consequentemente ao crime. Segundo ele, outros casos foram registrados. “Os alunos são vítimas os pais alcoólatras ou viciados em drogas.
O diretor mostra apreensões registradas este ano na escola. São porções de maconha, facas, um suporte manual que imita o cachimbo para uso de crack, entre outros. Em anos anteriores as apreensões, segundo o diretor, foram bem maiores.
“Chamamos toda a comunidade escolar e expusemos o problema. Alertamos sobre as regras da escola. À medida do possível estamos fazendo com que elas sejam cumpridas”, conta, alertando que se houvesse segurança nas aldeias, o medo, a criminalidade e a violência seriam menores. Segundo ele, os alunos foram alertados da importância do não envolvimento com as drogas. Dissemos a eles que quem não está interessado a estudar vai dar vaga para outro que já está na fila de espera”, disse. O diretor diz que o problema da evasão escolar causada por drogas e alcoolismo nas aldeias está controlado hoje, mas isto porque em condições miseráveis em que a maioria das famílias vivem, a ida a escola garante ao menos o que pode ser a única refeição do dia.
Programas sociais como o Bolsa Família, teriam ajudado os alunos a permanecerem na escola, uma vez que para receberem o benefício é preciso estar matriculado e frequentando as aulas. Já fizemos várias reuniões com o Ministério Público Federal, Polícia Federal e Funai, mas até o momento nenhuma providência foi tomada”, disse. (Dourados Agora)

Fonte: Da Redação - (VO) 
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Passo Fundo será o segundo município gaúcho a receber a Subcomissão contra o Crack. A audiência pública na cidade do Planalto Médio ocorre na segunda-feira, 13, às 14h, na Sala Fernando Ferrari (Plenarinho) da Câmara Municipal (Rua Dr. João Freitas, 75).
A proponente e relatora da subcomissão, deputada Miriam Marroni (PT), explica que o objetivo das audiências é verificar a quadro da drogadição na região de Passo Fundo e o alcance da rede de atendimento aos dependentes químicos. Também é alvo da sondagem da subcomissão as iniciativas dos poderes públicos e de entidades privadas na área do combate ao tráfico. Por meio da participação da sociedade nas audiências, a subcomissão pretende elaborar uma radiografia da rede de atendimento, detectando as maiores deficiências e destacando alternativas.
Participação - A primeira audiência da subcomissão ocorreu em Canoas na última sexta-feira, 3, e lotou o auditório Sady Schiwitz da Prefeitura. A atividade contou com a participação dos deputados estaduais Mano Changes (PP) e Jurandir Maciel (PTB), do prefeito Jairo Jorge (PT), da vice-prefeita e secretária da Saúde, Beth Colombo, secretários municipais, membros do governo municipal, vereadores, assim como integrantes do gabinete do deputado Nelsinho Metalúrgico (PT) e de programas sociais do governo federal e do município, e de entidades sociais e terapêuticas .
A Subcomissão contra o Crack está vinculada à Comissão de Cidadania e Direitos Humanos e foi instalada no início do mês, por solicitação da deputada. Também é integrada pelos deputados Luciano Azevedo (PPS) e Marlon Santos (PDT).
Segue abaixo o calendário com as datas das demais audiências públicas.
Pelotas - 17/06
Caxias do Sul - 24/06
Santa Rosa - 01/07
Santa Maria - 08/07
Cachoeira do Sul - 15/07
Porto Alegre - 05/08
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O crack é uma droga que vicia com muito mais rapidez do que outras, e é um vício demolidor. Os próprios dependentes reconhecem isso quando pedem ajuda. E eles não estão só em São Paulo. Em Divinópolis, Minas Gerais, as consequências do consumo de crack podem ser ainda mais dramáticas.

Em um ponto de uso de crack da cidade mineira algumas mulheres se encontram. Uma delas está grávida. Ela recebe a droga, se une ao grupo e acende a pedra. Muitas mulheres engravidam fazendo programa para manter o vício.
Outra mulher deu à luz no momento em que era presa. Foi flagrada com 300 pedras de crack dentro de casa. A Justiça determinou prisão domiciliar, mas ela pode ser afastada do filho a qualquer momento.

As mães dependentes, na maioria dos casos, rejeitam os filhos. Uma delas abandonou cinco recém-nascidos. “Em grande parte das vezes, elas dizem que não querem nem ver as crianças. São mães adolescentes que já trazem de onde moram problemas econômicos e sociais”, diz o enfermeiro Mateus Oliveira.

Ser ou não aceito pela mãe não é o primeiro desafio enfrentado por muitos filhos de mulheres que usam crack. Antes, eles precisam escapar da sequelas deixadas pela droga. Para isso, passam por um tratamento de desintoxicação. Quando nascem, eles apresentam muita agitação e irritabilidade.

"Usamos medicamentos potentes para que as crianças possam ficar contidas e tranquilas, evitando complicações", diz o pediatra Júlio Veloso.
No hospital mostrado na reportagem, uma equipe multidisciplinar tenta convencer as mães a não abandonar as crianças. Quando isso não acontece, os bebês são encaminhados para parentes da paciente ou para adoção. 

FONTE:SITE G1
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O Rio Grande do Sul é o Estado brasileiro onde mais municípios desenvolvem ações de enfrentamento ao crack e a outras drogas. A conclusão é de um estudo divulgado nesta segunda-feira pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).

O levantamento, realizado em 3.950 cidades do país — cerca de 70% do total — indicou que 64,5% dos municípios gaúchos adotam algum tipo de medida contra a droga. Das 431 prefeituras questionadas pela confederação, 278 informaram elaborar ações. A média brasileira foi de 48.15%.

Ceará e Sergipe aparecem atrás do Rio Grande do Sul no ranking. No Estado ceareanse, 69% das cidades afirmaram ter medidas de enfrentamento. No Sergipe, terceiro colocado na lista, 56,5% das cidades informaram desenvolver ações, de acordo com a pesquisa.

Casos de crack em 98% dos municípios do Brasil
O estudo da CNM aponta que o crack chegou a 98% dos municípios pesquisados. As cidades foram questionados sobre a presença da droga e sobre o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à prevenção e ao controle do uso.

— Queremos conversar de forma efetiva com o governo federal para buscar uma solução eficaz, urgente, que integre a União, os Estados e os Municípios, além de mobilizar a sociedade civil. Isso precisa ser enfrentado imediatamente — disse o presidente da confederação, Paulo Ziulkoski.

Conforme o levantamento, mais de 90% das cidades não têm programa municipal consolidado de combate ao crack e não recebem auxílio dos governos federal e estadual para desenvolver ações.

As principais ações foram tomadas por iniciativa própria dos gestores e estão voltadas à mobilização e orientação, prevenção ao uso de drogas, atendimento aos familiares, tratamento aos dependentes, combate ao tráfico, estudos e pesquisas.
ZEROHORA.COM
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O sistema criado para a venda do crack, e não o consumo da droga, é apontando como uma das principais causas para o aumento crescente da violência nos grandes centros urbanos. A avaliação é do especialista Flávio Sapori, coordenador do Instituto Minas pela Paz, responsável por uma pesquisa sobre o tema na PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Minas Gerais que será apresentada em agosto deste ano.

Para se chegar a essa conclusão, o pesquisador analisa, desde dezembro de 2008, mais de 5.000 inquéritos policiais (já concluídos) sobre homicídios registrados na região metropolitana de Belo Horizonte. Embora ele ainda guarde os números do levantamento em sigilo, Sapori afirma que as evidências coletadas até agora indicam uma relação direta entre a chegada do crack à cidade, em meados dos anos 90, e o aumento no número de homicídios na região.
- Diferentemente do que ocorre com a cocaína e com a maconha, o comércio do crack é muito mais pulverizado. E a pesquisa vem apontando que essa “terceirização” da venda da droga é que contribui para gerar a violência, e não o consumo do crack.
Essa criação de uma rede de vendedores do crack, segundo o especialista, ocorre porque, diferentemente das outras drogas, ele é mais barato, relativamente fácil de produzir e extremamente viciante.
- As “cracolândias” se sustentam, em grande medida, com a utilização dos usuários como frequentes revendedores.
Políticas Públicas
O especialista pretende apresentar os dados da pesquisa aos candidatos à Presidência da República para sensibilizá-los sobre os impactos do consumo de crack sobre a violência urbana.
- A presença do crack é geradora de homicídios. Uma política pública para inibir os homicídios do Brasil necessariamente deve abordar a questão do crack. [...] Seja uma política preventiva ou repreensiva.
Conforme o R7 revelou, o Brasil ainda não conta com um amplo levantamento sobre o perfil dos usuários do crack nem têm dados atualizados sobre o consumo da droga no país. O representante da UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes) no Brasil e Cone Sul, Bo Mathiasen, elogia a iniciativa, mas alerta que os países da América Latina deveriam realizar levantamentos periódicos sobre o consumo de drogas para combatê-los com mais eficiência.
- [O uso de drogas] é um fenômeno que muda com muita rapidez. Hoje se fala muito no crack, mas é preciso saber até que ponto ele realmente afeta a população.
Sapori e Mathiasen foram alguns dos especialistas que participaram do 1º Simpósio Sul-Americano de políticas sobre Drogas, que começou nesta quinta-feira (6) e vai até o sábado (8), em Belo Horizonte - evento que visa resultar na criação de um plano de ações para o enfrentamento do problema no país.
*A jornalista viajou a convite da Assembleia Legislativa de Minas Gerais

Créditos:Marina Novaes, do R7,Belo Horizonte
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'' A POLÍTICA DE SAÚDE E O ENFRENTAMENTO AO CRACK




A SECRETÁRIA DA SAÚDE JULIANA CIDES, JUNTAMENTE COM O VEREADOR JORGE OLIVEIRA PARTICIPARAM DA ASSEMBLÉIA  ''A POLÍTICA DE SAÚDE E ENFRENTAMENTO AO CRACK'' COM A PRTICIPAÇÃO DO MINISTRO DA SAÚDEALEXANDRE PADILHA E O SECRETÁRIO ESTADUAL DA SAÚDE CIRO SIMONI.




POR BLOG DA SECRETARIA DA SAÚDE
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Matéria-Site Gazeta dos Pampas
Na manhã do dia 19/05, aconteceu no Colégio Nossa Senhora das Graças – COEDUC, uma palestra sobre drogas, com ênfase em Crack. O evento faz parte da programação de atividades que compõem a campanha “Cacequi pela vida, contra o Crack”, lançada por iniciativa da Câmara de Vereadores e instituições parceiras.
A palestra, realizada com o objetivo de informação e prevenção, foi ministrada pela soldado Jane Aquino, da Brigada Militar de São Vicente do Sul, para alunos da 5ª série do Ensino Fundamental a 3ª série do Ensino Médio.
Inicialmente, foi explicado sobre a composição e os efeitos do crack no organismo e na mente de uma pessoa. A palestrante Jane exemplificou alguns sinais de comportamento que podem identificar um usuário de crack, como mudança na escola ou no trabalho, agressividade e irritabilidade, emagrecimento, perda de cuidados com a higiene. A palestra foi apresentada com auxílio de documentários e vídeos e os alunos puderam fazer perguntas para sanar dúvidas. Para finalizar, Jane ressaltou aos alunos que, devido ao domínio que o crack exerce sobre o usuário, gera angústia e sofrimento para a família, perda dos amigos e irmãos, além do afastamento da sociedade, na maioria das vezes sem retorno, com total perda de dignidade e respeito, restando apenas a prisão ou a morte. Ao término da atividade, o promotor Dr João Cláudio Sidou e a juíza Drª Carine Labres, falaram aos alunos que as instituições as quais representam, estão à disposição dos alunos para visitação e informações. O presidente da Câmara de Vereadores, Ender Del’Olmo, na oportunidade apresentou os panfletos da campanha. Na ocasião, a diretora do CNSG, professora Lenir Silveira, juntamente com o presidente da COEDUC, senhor Carlinhos Silva, e os alunos do Grêmio Estudantil, apresentaram a faixa com a frase “CNSG – COEDUC pela vida, contra o Crack”, que será colocada em frente a instituição, simbolizando a participação e comprometimento da mesma na campanha. 

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Crack: um sério problema de saúde e também social.
O crack é preparado a partir da extração de uma substância alcaloide da planta Erythroxylon coca, encontrada na América Central e América do Sul. Chamada benzoilmetilecgonina, esse alcaloide é retirado das folhas da planta, dando origem a uma pasta: o sulfato de cocaína. Chamada, popularmente, de crack, tal droga é fumada em cachimbos. 

Cerca de cinco vezes mais potente que a cocaína, sendo também relativamente mais barata e acessível que outras drogas, o crack tem sido cada vez mais utilizado, e não somente por pessoas de baixo poder aquisitivo, e carcerários, como há alguns anos. Ele está, hoje, presente em todas as classes sociais e em diversas cidades do país. Assustadoramente, cerca de 600.000 pessoas são dependentes, somente no Brasil. 

Tal substância faz com que a dopamina, responsável por provocar sensações de prazer, euforia e excitação, permaneça por mais tempo no organismo. Outra faceta da dopamina é a capacidade de provocar sintomas paranoicos, quando se encontra em altas concentrações.

Perseguindo esse prazer, o indivíduo tende a utilizar a droga com maior frequência. Com o passar do tempo, o organismo vai ficando tolerante à substância, fazendo com que seja necessário o uso de quantidades maiores da droga para se obter os mesmos efeitos. Apesar dos efeitos paranoicos, que podem durar de horas a poucos dias e pode causar problemas irreparáveis, e dos riscos a que está o sujeito; o viciado acredita que o prazer provocado pela droga compensa tudo isso. Em pouco tempo, ele virará seu escravo e fará de tudo para tê-la sempre em mãos. A relação destas pessoas com o crime, por tal motivo, é muito maior do que em relação às outras drogas; e o comportamento violento é um traço típico.
Neurônios vão sendo destruídos, e a memória, concentração e autocontrole são nitidamente prejudicados. Cerca de 30% dos usuários perdem a vida em um prazo de cinco anos - ou pela droga em si ou em consequência de seu uso (suicídio, envolvimento em brigas, “prestação de contas” com traficantes, comportamento de risco em busca da droga – como prostituição, etc.). Quanto a este último exemplo, tal comportamento aumenta os riscos de se contrair AIDS e outras DSTs e, como o sistema imunológico dos dependentes se encontra cada vez mais debilitado, as consequências são preocupantes.
Superar o vício não é fácil e requer, além de ajuda profissional, muita força de vontade por parte da pessoa, e apoio da família. Há pacientes que ficam internados por muitos meses, mas conseguem se livrar dessa situação.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola
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